
Já há muito tempo que não se davam tão poucas “voltas pelo mundo” como nos últimos meses, no entanto, devido à COVID-19, o mundo deu uma grande volta. Assim como em muitas das atividades do nosso dia-a-dia, também o conceito de viajar sofreu uma enorme transformação com esta Pandemia.
Temos passado por diferentes fases. Durante o confinamento, as saídas de casa restringiam-se ao essencial e viajar era algo impossível. Aos poucos, as portas foram-se abrindo e com alguns medos e receios fomos assumindo uma “nova normalidade” no nosso dia-a-dia.
Os dias foram passando e com isso veio o regresso aos aeroportos e os quilómetros acima das nuvens.

Viajar não é sinónimo de mudança de país e antes disto acontecer, criei oportunidades de viagem no meu país e continuei a conhecer Portugal, algo que tento fazer já há alguns anos e me dá imenso prazer.
Mas faltava algo mais, por isso, entre uma mistura de receio e ansiedade em viver esta nova realidade, agarrei a oportunidade de viajar e em Setembro de 2020 viajei para a Croácia e Turquia.
Sim, a Europa estava numa fase de descompressão em que podia dizer: é possível viajar para outro país e em segurança. A mesma segurança que também queria para o meu dia-a-dia.
Atualmente, viajar para fora do país exige uma logística maior e reservar uma viagem acaba por ser mais complexo. Dá mais trabalho, cada caso é um caso e cada um sabe de si, se tem filhos, se tem familiares de risco com quem tenha contacto direto diário, se pode assumir uma quarentena noutro país, etc…
Poderia vir aqui escrever só coisas bonitas e positivas, mas acima de tudo, além deste texto partilhar a minha experiência quero apelar à responsabilidade de cada um e tentar ajudar neste processo, alertando para os cuidados que devem ter ao reservarem uma viagem.
Grande parte deste artigo foi escrito com a vossa ajuda, com base no vosso feedback e questões que mais me colocaram relativamente a estas viagens. Por isso, aqui ficam algumas reflexões e dicas para viajar em tempos de pandemia:
1. Medos e receios

Não vou mentir e dizer que não tive receio que algo corresse mal. Claro que podíamos ter ficado infetados, mas isso também podia acontecer cá em Portugal porque, para isso, basta sair de casa. Acima de tudo ter consciência dos perigos e tentar sempre ter todas as medidas de segurança. Aeroportos e viagens de avião? É possível manter a segurança e explicarei como.
O problema não está em passearmos, irmos a um restaurante ou irmos de férias. O que realmente faz a diferença são os comportamentos de cada um e estes comportamentos podem ser iguais tanto no próprio país como noutro.
Graças a Deus, durante e depois da viagem não se manifestaram nenhuns sintomas possíveis de COVID-19 e tivemos imensa sorte pois tanto a viagem à Croácia como à Turquia correram como planeado e não tivemos nenhum imprevisto. Não houve um cancelamento, nenhum atraso, aliás, a maioria dos voos até aterrou antes da hora prevista.
Ninguém está livre e um imprevisto já é algo que poderá acontecer numa situação normal, em tempos de pandemia a probabilidade aumenta. Então, devem ser tidos em conta e o princípio base é não arriscar.
Dica: efetuar as reservas com a consciência de que poderá haver um atraso ou cancelamento. Se for necessária uma escala, esta não deverá ser curta. Para qualquer reserva de um meio de transporte, ter tempo é uma segurança.
Nas deslocações que fizemos de barco tivemos em conta não reservar o último transporte do dia pois o seu cancelamento poderia implicar uma noite sem alojamento.
Quando regressamos de viagem, tentámos realizar uma “quarentena” possível com controlo rigoroso de possíveis sintomas e optámos por utilizar sempre máscara, tentando reduzir as saídas de casa ao estritamente necessário.
Infelizmente, esta situação não vai acabar (pode melhorar e ser mais fácil quando houver uma vacina/medicação adequada), por isso, na minha opinião, temos de nos ajustar e aprender a viver com este vírus, tendo os cuidados essenciais “fora da bolha”.
2. As restrições de viagem e os sites que podem ajudar

As restrições de viagem foram o ponto mais estudado para reservar a viagem. Sim, porque, para não termos surpresas é essencial recolhermos a informação certa e atualizada.
Antes de reservar uma viagem para outro país, deverá saber quais são as restrições de viagem desse país. Neste momento, quase todos os países têm uma restrição de viagem associada à COVID-19 e as restrições mudam de país para país.
Há países que impõem uma quarentena obrigatória e que poderá ser para determinados países; há países que obrigam a apresentação de um teste negativo que pode ser previamente efetuado; há países que exigem a realização de um teste à chegada e alguns até exigem um segundo teste alguns dias depois; há países que não permitem a entrada a cidadãos de determinados países; e também há países que ainda se mantêm “fechados” e só permitem voos em situações excecionais.
Dica: Consultar as restrições de viagem. Para isto, consultei regularmente dois sites que aconselho muito:
- Iata Travel Centre – site que criou um mapa interativo que ao clicar em cima de determinado país nos diz quais as suas restrições. Neste mapa, os países aparecem pintados em três cores diferentes. Cada cor indica em que fase está esse país (sem grandes restrições, parcialmente restrito ou totalmente restrito). Uma mais valia é a sua constante atualização ao longo do dia. Além disto, em países com restrições muito específicas ainda direciona para o site oficial desse país.

mapa da IATA
- Kayak – site de viagens com um mapa interativo semelhante ao anterior, mas a informação está em português. Informa-nos sobre o número de casos positivos de cada país. É sempre uma boa forma de confirmar a informação.

mapa da Kayak
3. A escolha dos países
Os dias de férias foram marcados no início do ano e o plano para Setembro era uma viagem para fora da Europa. Com o evoluir da pandemia capacitei-me que viajar para “longe” da Europa estava fora de questão. Então em Julho tivemos que tomar uma decisão e, apesar de lermos muito sobre estas restrições a escolha não foi difícil.
CROÁCIA

Croácia:
rodeados de natureza e poucas pessoas
Olhando para a Europa, dentro dos destinos que ainda não tínhamos visitado e que tínhamos interesse em conhecer, a primeira opção para destino de praia foi a Croácia, uma ótima opção por vários motivos:
– a Croácia era um dos países com menos casos positivos de COVID-19 por cada 100.000 habitantes e tinha sido um dos países que melhor controlou a pandemia na primeira vaga;
– não havia restrições de entrada para cidadãos portugueses, logo, não era necessário apresentar um teste negativo nem realizar quarentena;
– mesmo em tempos de pandemia há voos diários para a Croácia e de várias companhias aéreas, logo numa situação de cancelamento não seria muito difícil remarcar o voo;
– quase todas as visitas ocorreram em espaços ao ar livre, onde nos pudemos rodear de natureza e com poucas pessoas;
– é um país cheio de lugares incríveis que alia cultura e praia, tal como nós gostamos.
Foi então que começamos a planear o nosso roteiro para uma road trip pela costa do mar Adriático. Mas eram 15 dias de férias e claramente não queríamos gastá-los todos na Croácia. O grande objetivo era conciliar com um saltinho à Bósnia e Herzegovina, país vizinho e que tão facilmente podíamos visitar a partir da Croácia. Só que não! A Bósnia e Herzegovina já exigia um teste negativo para cidadãos portugueses e isso era algo que queríamos evitar pois já iriamos estar em viagem pela Croácia.
Optámos por marcar apenas o voo de ida para Zagreb, de onde queríamos iniciar a nossa road trip e o pensamento foi “ deixa ver como isto evolui, pode ser que as restrições mudem favoravelmente e depois vemos para onde vamos a seguir”. Contudo, as coisas foram-se mantendo e outras questões começaram a surgir: “E se nos cancelam o voo da Croácia para outro país?”, “E se o outro país muda as suas restrições relativamente a viajantes vindos da Croácia?”.
Conclusão, acabámos por marcar o voo de regresso para Portugal porque o mais importante era conseguirmos regressar ao nosso país.
TURQUIA

Como ainda sobravam alguns dias de férias, no início de Agosto escolhemos outro país que estava na nossa wishlist: Turquia. Havia esta oportunidade, então decidimos agarra-la e com imensos cuidados conseguimos aproveitar muito deste país.
Viajar para a Turquia também foi uma boa escolha:
– sem restrições de entrada no país, por isso, não foi necessário realizar nenhum teste nem quarentena;
– a Turquia tem menos casos positivos de COVID-19 do que Portugal e o tamanho da sua população é 8x superior à nossa. Podem ser realizados menos testes, mas a taxa de mortalidade por COVID-19 por cada 100.000 habitantes continua a ser inferior à de Portugal;
– há voos diários para Istambul, uma das cidades que queríamos visitar e de várias companhias aéreas, algo que ajuda em casos de cancelamentos;
– um país muito rico culturalmente e que há muito queríamos conhecer.
É verdade que nem a Croácia nem a Turquia estavam nos nossos planos para este ano. Ninguém sabe o futuro, mas a linha de pensamento tem sido dar prioridade a destinos que achamos que talvez daqui a uns anos não serão tão fáceis de visitar num novo contexto familiar, por isso, adiávamos estes países por considerarmos que seriam uma ótima escolha para uma viagem com filhos, por exemplo. Mas quis o destino que os visitássemos mais cedo do que imaginávamos e foi uma grande oportunidade!
Poderíamos ter poupado em viajar diretamente da Croácia para a Turquia, mas o medo dos cancelamentos e alterações nas restrições de viagem fez com que optássemos por regressar primeiro a Portugal dando-nos alguma segurança.
Dica: ao escolher o país, certificar-se de que é minimamente seguro, ter a certeza das suas restrições de entrada, ter em consideração se é uma destino de fácil acesso caso seja necessário regressar rapidamente e decidir se realizar um teste para viajar é opção ou não.
4. Os voos

Para a pesquisa dos voos utilizámos a Momondo que nos ajudou a ver as várias opções e o que mais valorizamos foi tentar encontrar um equilíbrio entre os preços e a as condições da companhia aérea, tendo em atenção:
– reservamos os voos diretamente nos sites das companhias aéreas por acharmos que seria menos complicado numa situação de cancelamentos em que trataríamos diretamente com a própria companhia;
– tanto para a Croácia como para a Turquia, não existem voos diretos desde Portugal. É necessário realizar uma escala, logo, a primeira exigência foi reservar os voos (de ida ou de regresso) pela mesma companhia aérea pois assim, caso houvesse algum cancelamento/problema com a escala, a companhia teria que assumir a chegada ao destino final;
– todas as companhias aéreas pela qual viajamos (KLM, EasyJet e Turkish Airlines) permitiam alterar o voo até 24h antes da viagem e sem taxa de alteração de voo (só seria paga alguma diferença da tarifa).
Nesta fase, as companhias aéreas tentaram cumprir com todas as regras de higiene e segurança e algumas até oferecem kit´s com desinfetante e máscara e tentam juntar agregados familiares e deixar lugares de distância de segurança entre as pessoas.
Durante cada voo, foi necessário preencher um formulário de localização do passageiro, caso nos próximos dias alguém daquele voo testasse positivo para COVID-19. O formulário foi preenchido e entregue durante o voo.
Os voos correram de forma pacífica e o mais importante é cumprirmos estas regras. Não posso mentir e dizer que foi exímio pois, infelizmente, às vezes lá via alguém com a máscara abaixo do nariz ou até mesmo a tirar a máscara e a conversar. É preciso é não seguirmos estes exemplos, utilizar sempre a máscara e também é nosso dever avisar um hospedeiro de bordo da situação para que possa “chamar à atenção” a pessoa que não está a cumprir as regras.

Aeroporto praticamente vazio
Outro tema que suscitou muita curiosidade foi a realidade dos aeroportos. Arrisco-me a dizer que, neste momento, um aeroporto é mais seguro do que ir a um supermercado:
- pouquíssimas pessoas;
- a desinfeção dos espaços é constante;
- o uso de máscara é obrigatório;
- há controlo de sintomas em vários pontos através da medição de temperatura.
5. As medidas de proteção e regras de segurança

KIT essencial de viagem: máscaras, álcool gel e toalhitas desinfetantes
Talvez seja o ponto chave para que a viagem corra bem. E para isto é necessário interiorizar estas medidas. Durante a viagem à Croácia e Turquia tentámos cumpri-las ao máximo:
– lavar muito bem as mãos e várias vezes;
– desinfetar as mãos sempre que não há possibilidade de as lavar. O frasco de álcool gel foi um dos nossos melhores amigos e utilizado sempre que necessário;
– evitar mexer na cara com as mãos desnecessariamente;
– utilização de máscara P2 em aeroportos e viagens de avião e de barco. Esta máscara é muito mais eficaz a filtrar partículas e apesar de não ser obrigatória nós sentimo-nos muito mais seguros com ela nestes ambientes mais fechados;

No aeroporto com máscara P2, a mais eficaz
– utilização de máscara cirúrgica em espaços fechados e até mesmo em espaços abertos com mais movimento de pessoas;

Máscaras cirúrgicas mesmo em espaços abertos
– optámos pela máscara cirúrgica pois pode ser descartada sempre que necessário e para não termos de andar a lavar máscaras durante a viagem;
– fazer um bom uso da máscara que implica não guardá-la em qualquer lugar, não andar com ela dobrada na mão, não tocar com a máscara em qualquer lado, etc…
– ajustar a máscara adequadamente e não andar a mostrar o nariz;
– trocar de máscara cirúrgica diariamente e ao fim de 4 horas de uso constante ou sempre que necessário;
– evitar espaços com muitas pessoas. Se víamos que o restaurante ou café tinha muitas pessoas já não entrávamos;
– muitas das refeições foram realizadas ao ar livre com a comida que comprávamos e nos restaurantes dávamos preferência a esplanadas;

– não pousar objetos pessoais em qualquer lado;
– manter a distância de segurança sempre que possível;
– evitar tocar em objetos desnecessários.
Contudo, estas medidas não devem ser apenas adotadas em viagem e sim no nosso dia-a-dia. Se assim for, facilitará muito o processo de viajar em tempos de pandemia.
6. Transportes e alojamentos

Relativamente aos transportes públicos, além do avião só utilizámos o barco e o autocarro do aeroporto de Istambul. Tentámos evitá-los ao máximo e gerir desta forma:
– alugámos um carro para percorrer a costa da Croácia, logo no aeroporto de Zagreb;
– dentro das cidades, a visita foi realizada a pé;
– na Capadócia, alugámos uma moto para percorrer distâncias mais longas;
– no autocarro do aeroporto de Istambul para o centro utilizámos máscaras P2, é obrigatório desinfetar as mãos à entrada e há monitorização da temperatura.

Quanto ao alojamento, durante as duas viagens, em alguns locais optámos por apartamento/quarto que sem dúvida nos dava mais segurança e evitava o cruzamento com outras pessoas e o pequeno-almoço era no apartamento/quarto.
Também ficámos alojados em hotéis e a verdade é que estes tinham poucos hóspedes. O hotel de Hvar era enorme e só tinha mais 4 hóspedes. Para nós foi ótimo, mas é uma dura realidade ver tudo tão vazio.
7. Viajar para a Croácia e Turquia em tempos de pandemia

Viajar em tempos de pandemia: até as sombras têm espaço
Na Croácia, confesso que fiquei um pouco desiludida com algumas coisas que vi, mas sei que, infelizmente, também acontecem em Portugal. Situações em que vemos esplanadas cheias de gente que não estão a usar máscara, pessoas que vêm falar para ti com a máscara no queixo, pessoas que tiram a máscara para falar, entre outras. Até parecia que nos olhavam de canto porque estávamos a usar máscara na rua.
Quanto à Turquia, se por mau juízo achei que poderia ser pior que a Croácia, estava completamente enganada. Um país muito mais controlador nas medidas de higiene e segurança e em Setembro, o uso de máscara nas ruas já era obrigatório em várias cidades, havendo muito controlo disto pelos polícias nas ruas. E não, não foi por ser obrigada a utilizar máscara na rua que senti a minha liberdade condicionada! Era bom que não fosse algo obrigatório e sim uma questão de consciência e bom senso. Nos restaurantes as medidas de higiene eram extremamente cumpridas.
Mas falando no lado bom de todas estas mudanças, o grande impacto foi o facto de podermos visitar locais que outrora estavam lotados de turistas e que agora estão quase vazios.
Praças e ruas quase vazias são a nova realidade! Exemplo disto é o centro histórico de Dubrovnik, a famosa ilha de Hvar e as filas que já não existem para entrar nas mesquitas de Istambul. Recebi muitas mensagens de pessoas que já visitaram estes locais e ficaram perplexas com esta nova realidade.

Em Istambul, antes desta pandemia, esta praça em frente à Mesquita Azul estava sempre lotada
Sem dúvida que nos permitiu desfrutar melhor destes locais e, claro, as fotos ganham logo outro impacto =) Por outro lado, ver hotéis/restaurantes/cafés fechados deu uma certa tristeza e é inevitável não relembrar o quanto a economia, o turismo e as pessoas que estão sem trabalho estão a sofrer.

Na cidade velha de Dubrovnik, antes da pandemia, para tirar uma foto assim com poucas pessoas só mesmo de madrugada.
Comparando fotos que vi de praias em Portugal quase lotadas durante o verão, as praias da Croácia ofereceram-nos mais segurança pois tinham poucas pessoas e distância de segurança.
Praias da Croácia com poucas pessoas
Não tivemos situações em que as pessoas estivessem umas em cima das outras, havia sempre espaço e distância e isso foi espetacular para podermos estar à vontade e abstrair deste “stress chamado pandemia”, algo que todos queremos neste momento.
8. Seguro de Viagem

Mais do que nunca, fazer um seguro de viagem faz todo o sentido e nestas viagens, mais uma vez, escolhi a IATI.
Todos os seus seguros disponíveis têm cobertura “COVID-19” caso a pessoa fique infetada (com assistência médica, quarentena e repatriação) e ainda a hipótese de adicionar a cobertura de cancelamento da viagem.
Além destas vantagens os preços são muito acessíveis, basta simular no site para comprovar.
Mesmo com um bom seguro de viagem, a escolha do país é importantíssima nesta fase de pandemia pois há países em que os custos de saúde são altíssimos e só têm sistemas de saúde privados. Por isso, deverá ter em conta se tem possibilidade de assumir custos caso fique infetada e precise de cuidados médicos nesse país, como por exemplo, nos Estados Unidos em que talvez seja necessário “vender um rim”.
Pode sempre usufruir do desconto de 5% no seu seguro de viagem através do meu código (clique na imagem).
Para si é uma vantagem, para mim uma ajuda.

Relativamente às viagens, o mundo mudou então também nós temos que mudar a nossa forma de viajar e adaptarmo-nos à nova realidade.
Contudo, é essencial perceber em que fase da pandemia nos encontramos e se devemos ou não viajar nessa fase.
Neste momento, a Europa atravessa outra dura vaga e talvez já não me sinta confortável para viajar para fora do meu país. Acho que não ia conseguir aproveitar bem essa viagem devido às medidas de contenção impostas.